quinta-feira, 7 de junho de 2012

"Aqueles que tratam os animais como pessoas, tratam as pessoas como animais"

Fonte: PROTOIRO.

No ano de 2011 a PETA matou 95.9% dos animais à sua guarda.

Acabam de ser anunciados pelo Virginia Department of Agriculture and Consumer Services - VDACS, os verdadeiros números da preocupação da PETA com os animais.

Se era sabido que entre 1998 e 2010 a média de animais adoptáveis abatidos pelas “Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais” se situava nos 87.23%, ficámos agora a saber que no ano de 2011 esse número subiu para 95.9%, a um ritmo de 37 animais por semana, sendo que 84% dos abates ocorreram menos de 24 horas depois da PETA os receber.

De acordo com os registos entregues no “VDACS”, a PETA matou no passado ano 1.911 cães e gatos, conseguindo a adopção para uns surpreendentes - 24 animais - subindo assim, e desde 1998, para um total de 27.751 abates! Apesar de dispor de um orçamento de 37.4 milhões de dólares, a PETA prefere canalizar o seu dinheiro para campanhas como as que temos vindo a expor, ao invés de o aplicar no bem-estar dos cães e gatos que tem a seu cuidado, ou até mesmo em acções de adopção.

Adria Hinkle e Andrew Cook eram dois dos responsáveis pelos abates e foram detidos depois de “despejarem” sacos de lixo cheios de cães e gatos mortos em contentores públicos de lixo. O Virginia Department of Agriculture and Consumer Services equaciona agora a revogação do estatuto de “protectora dos animais” atribuído à PETA.

Pois é. Isto de tratar de cães e gatos, não dá visibilidade a ninguém! As campanhas, quanto mais chocantes melhor, acerca da necessidade do fim das touradas e do consumo de carne é que devolvem a verdadeira essência ao ápodo “amigo dos animais”.

E por cá? A ANIMAL enquanto sucursal Portuguesa da PETA, e que trabalha há tantos anos em tão estrita colaboração com a mesma, não tem nada a dizer sobre isto?

Provavelmente não! É que não consta que a ANIMAL se tenha insurgido com a mesma intensidade contra os canis portugueses, onde se matam milhares de animais por ano, com que ataca as touradas.

Afinal de contas, quando a PETA e outros “defensores” matam animais, referem-se poeticamente ao facto com um “putting them to sleep”. Quando nós o fazemos, é um assassinato!

Está correcto.



O Cartaz que aqui divulgamos faz parte da campanha vegana orquestrada pela PETA, a tal organização com a qual a ANIMAL tão estritamente colabora, e que se insurge contra as praticas actuais da agricultura moderna, bem como ao consumo de carne, estabelecendo uma humilhante comparação ao Holocausto Nazi! Carrega o vergonhoso título “Holocaust on your Plate".

De facto, como alguém afirmou, “cuidado com aqueles que querem tratar os animais como pessoas, pois acabarão tratando as pessoas como animais”!

Desengane-se quem pensar que as atenções eram apenas dirigidas à comunidade judaica. Também a cristã se viu na mira da PETA, que chegou ao ponto de afirmar no seu website que “Jesus Cristo era vegetariano”! Para isso realizou várias manifestações em frente a igrejas, onde exibia cartazes afirmando - “Os porcos morrem pelos vossos pecados”!

Elevando essa ideia ao expoente máximo da loucura animalista (que a foto documenta), um activista da PETA (a tal parceira privilegiada da ANIMAL), exibindo uma mascara de porco, é “crucificado” por um outro em frente ao Kaiser Wilhelm Memorial Cathedral em Berlim.

Tudo é válido e permitido nesta “Jihad” pelos animais.

Comparar a morte de seres humanos inocentes com a morte de animais revela bem o que a PETA e a ANIMAL pensam do ser humano.



NÃO HÁ DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS ENTRE A PETA E A ANIMAL

Ambas assentam a sua ideologia numa intransigente defesa da sociedade assente num modelo vegano, onde não se reconhece o direito de propriedade dos humanos sobre um animal e que, por isso mesmo, “estes não são nossos para que sejam comidos, usados como roupa, calçado ou acessório, usados como instrumentos de pesquisa e experimentação, como objectos de entretenimento ou usados de qualquer outra forma ou com qualquer outro fim.” (sic)

Tudo o que não se situe dentro deste círculo de raciocínio é considerado pouco ético e logo imoral. Não se iluda quem pense que a abordagem é apenas relativa às touradas.

Ela é mil vezes mais fundamentalista e abrangente.


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