terça-feira, 1 de março de 2011

Com que então as feministas estavam erradas?

Lock up your daughters, here comes Harriet!

Tranquem as vossas filhas! Aí vem a Harriet! Tranquem as vossas filhas! Aí vem as feministas! Ou melhor, as alegadamente feministas.

Afinal, o que é que ensinar gerações de mulheres que os homens são os inimigos, todos-poderosos, opressivos e malignos tem a ver com o feminismo? Que feminismo é esse que ensina que as mulheres são vítimas, passivas e fracas. Absolutamente nenhum.

Finalmente, depois de 50 anos de ortodoxia sem sentido mascarada de "libertação" e "autorização" (eng: "empowering"), uma reportagem revela que tudo mais não é que um grande mito.

Publicado a alguns dias, a pesquisa internacional levada a cabo pela economista Catherine Hakim mostra que, longe de odiar o homem, as mulheres olham para ele como aliado na construção familiar, e alguém em quem elas depositam a confiança de ser o sustentador financeiro do lar.

Longe de serem barradas dos empregos de topo por parte de um patriarcado opressivo, as mulheres escolhem empregos que lhes possibilitem ter mais tempo para educar os filhos e cuidar dos mais idosos.

As mulheres não são vítimas passivas de uma estrutura profissional 100% masculina criada para as capturar e mantê-las em lugares inferiores. As mulheres são, sim, agentes livres que - surpresa! - escolhem a forma como trabalham para se acomodar ao seu estilo de vida. Eu [Cristina Odone - a escritora do artigo] descobri isto no ano passado quando fiz uma pesquisa entre as mulheres trabalhadoras da Grã-Bretanha. O estudo da Hakim mostra que mesmo se passa com as mulheres do resto do globo. A sua pesquisa, que inclui mulheres de países tão distintos como a Inglaterra, a Suécia e a Espanha, mostra que as mulheres colocam a família acima da carreira, e os maridos acima da autonomia.

Isto deve ser um choque terrível para as feministas que ensinaram durante décadas que só um salário gordo pode realizar uma mulher, e só um título académico prestigioso a pode fazer feliz.


Pesquisas que demonstram exactamente o contrário daquilo que o feminismo ensina não é surpresa alguma se levar-mos em conta que o feminismo mais não é que uma das armas dos marxistas culturais para a destruição da instituição do casamento.

Eu pessoalmente fiquei totalmente convencido que o feminismo nada tem a ver com a defesa das mulheres depois de ver a forma como as "feministas" se aliaram à esquerda americana nos ataques à Sarah Palin e a Hillary Clinton. A primeira foi atacada de todas as formas e feitios, chegando-se ao ponto de se duvidar que Trig fosse seu neto. Pior que isso, foi o facto de alguns "comediantes" desejarem que negros americanos a violem em grupo. Para além do racismo desta frase, onde estavam às feministas?

Em relação à Hillary, temos o caso do roubo da nomeação para candidata para presidente feita pelos delegados do Partido Democrata. Se tudo corresse de forma normal, Hillary seria a candidata, mas como os delegados dos Democratas não queriam perder o voto dos afro-americanos (e o dinheiro de George Soros), eles roubaram a nomeação e entregaram-na a Obama.

Tal como no caso da Sarah Palin, as feministas nada fizeram. E porquê? Ora, porque a ideologia está acima dos interesses das mulheres. As líderes das organizações feministas não são pessoas preocupadas em defender e proteger as mulheres, mas sim mulheres que usam as mulheres para defender e promover o marxismo cultural.

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